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Legados do Inframundo

by Miasthenia

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1.
1. Deuses fúnebres A saga ao Xibalbá, ao estado primordial. Império do medo, dos deuses da morte, de seres disformes, de fetos e larvas. Santuário sagrado. Forças do Popol Vuh. Submundo nos ciclos do tempo. Inframundo da alma Mitnal, Akbal, Hun Camé, Vucub Camé, Kisin, Ah Puch, Xiquiripat, Cuchumaquic, Chamiabac, Chamiaholom, Ahalmez, Ahatocob, Ixtab, Hunahpú, Ixbalanqué, Tok’yah... Enfermidade e caos. Dor, vida e morte. Escuridão e autos de decapitação. Legados do inframundo. Xibalbá
2.
2. SAGA AO XIBALBÁ No livro sagrado dos mortos está escrito esta saga ao Xibalbá. Cortejos fúnebres aclamam sua última viagem ao reino da escuridão. Kinich Ahau te espera para a travessia, guiando o trajeto dos mortos. “A lua e o vento A noite e o dia Tudo caminha, tudo passa Todo sangue chega ao lugar de seu repouso Assim como todo poder chega ao seu trono” (Profecias de Chilam Balam de Chumayel) O reino da morte tem o seu triunfo. Destinos selados, presos no tempo. Caminho sagrado que marca seu destino ao santuário sagrado da morte. Kinich Ahau me acompanhe nesta saga. Contemplando a outra margem do rio, sua morada inframundo. A saga ao Xibalbá, ao estado primordial. Império do medo, dos deuses da morte. Tudo caminha, tudo passa ao santuário sagrado da morte. Kinich Ahau!
3.
3. ENTRONIZADOS NA MORTE No inferno agora caminham abandonados, vendo o terror, marcados pela dor. Com honra e fúria me ergo na descida ao Xibalbá. Tudo passa em ciclos infernais: a vida e a morte, a profunda dor da morte de um punhal cravado no peito. Tudo passa. Criaturas disformes, rostos de pavor, seres doentios em profunda encantação. Ossos que se movem em profunda danação. Para além do rio de sangue, nos caminhos de Akbal. Olhares insanos perdidos na escuridão. Segredos primordiais cravados nas rochas do templo. Santuário da morte. Forças telúricas e primordiais. Ixchel em transe celebra sacrifícios de sangue no templo da morte, em frenética dança ritual. Regentes do inframundo. Submundo nos ciclos da morte. Minha voz, seu grito no tempo, transporta sua dor. Vejo o Sol percorrendo as entranhas da terra. Expressões de augúrios diante o Jaguar. Renascemos a cada Lua como heróis ancestrais, Reis do Sol, entronizados na morte.
4.
4. SACERDOTE-JAGUAR Guardiões do inframundo correndo de volta ao templo, guardando segredos primordiais. Resistência ancestral! Em ritos fúnebres no templo da morte. Sacerdote-jaguar celebrando deuses da morte. Libertando a alma do templo. Libertando seu grande espírito. Lealdade na escuridão. Evocando mortos em transe, guiando seus passos para além do inframundo de volta ao Mitnal, ao ventre da Deusa, de fetos e larvas, de mortos esperando renascer no inframundo. Metamorfoses espirituais da morte. Sublimes estágios de renascimento. Akbal guia o jaguar. Akbal corre em minhas veias. Unindo mundo opostos, potências celestes, a alma dos mortos aos ancestrais. Chave do renascimento no mundo dos mortos. Forças ctônicas, ritos telúricos.
5.
Tok'Yah 03:46
5. TOK’ YAH Na escuridão do inframundo ilumino a última pirâmide, guardando mistérios pela eternidade. Não há fim nas distâncias que devo percorrer, por toda parte irei procurar nossa honra, legado. Tok’yah! Guerreiros da morte, regendo sacrifícios de sangue. Tok’yah! Milícias em fúria marcham em busca de sangue. Na escuridão do inframundo ilumino a última pirâmide, guardando mistérios pela eternidade. Punhais manchados de sangue nas mãos de guerreiros austrais. Corações ainda pulsam. Nossa honra, legado. Sofro com profecias de um mundo decadente que com honra e fúria chegou ao seu fim. Guiado por Ixtab ao Yaxcha. Forças do inframundo, do autosacrificio. Guiado por Ixtab ao Yaxcha. Sofro! Mas as sementes da antiga sabedoria brotam do inframundo, das profundezas da angústia humana, do inframundo da alma. Tok’yah! Xibalbá agora reina em toda parte. Xibalbá agora é parte de mim. Tok’yah! Meu coração está firme, fiel ao pacto de sangue. Autosacrifício, a libertação. Seu mundo nos braços de Ixtab. Nos ramos da árvore sagrada, nas seivas da morte. Xibalbá agora reina em toda parte. Xibalbá agora é parte de mim.
6.
6. 13 AHAU KATÚN Profecias do último Katún. Hieróglifos sagrados do templo. Prenúncios do fim, reinados da morte. Ameaça de seres Bacabs que sustentam o firmamento. Triunfos de Akabich Ahau, a face da noite. Deuses do Sol, antigos impérios em batalhas rituais. De além-mar vieram os Dzules, usurpar as glórias do templo. Quebrar-se-á a face do Sol, rompendo ciclos de renascimento. Reinando forças estéreis em todo o inframundo. Sacrifícios de mortos letárgicos que aguardavam o renascimento. Para a glória de Akbal, aflição no mundo SUBLUNAR. Lua e sol cairão, céu e terra desaparecerão. Manchando de sangue a alma do templo. Benção celeste eliminada. O Chilam suplica aos deuses. Seu templo coberto de sangue, sinais de infortúnio, de injúria e escravidão. Mortos que aguardam no limbo choram e não retornarão. O Chilam no alto do templo contempla a morte. O décimo terceiro katún, a prisão de seus deuses. Renascem os nove níveis do inframundo, afastando poderes celestes. Semeaduras ouvirão a morte do Chilam. Será o grande sono. Será o grande sono, mas a alma do templo voltará. A alma do templo voltará.
7.
7. SENHORES DO MITNAL Mitnal, túmulo sagrado dos deuses da morte. Mitnal, visões cadavéricas, pulsões da morte. Senhores do Xibalbá, clamando ritos de dor, regendo destinos no inframundo. Senhores do Xibalbá, jogando com a morte, soberanos infames no inframundo. Mitnal Kisin, enfermidade e caos. Ah Puch decapitando o Deus Sol. Hun Camé, Vucub Camé, juízes supremos da morte. Xiquiripat, Cuchumaquic, reúnem o sangue. Chamiabac, Chamiaholom, enfraquecem seus corpos. Ahalmez, Ahatocob, a morte em seu caminho. Regem os ciclos do tempo. Nascem, dominam e morrem, nos ciclos do tempo, de infinitos renascimentos. Autos de decapitação, autosacrificio, imolação, aos Senhores do último Katun, triunfos do Mitnal. Mitnal
8.
LEGADOS DO INFRAMUNDO (lyric by Hécate) Na odisseia mítica da morte Minhas forças emanam da dor Espíritos wayob guiam minha jornada Vejo Hunahpú e Ixbalanqué Gloriosa jornada Do inframundo ao zênite Odisseia de heróis ancestrais Corações leais Forjados na dor Habitam o meu mundo Xibálba Vejo glifos cravados nas rochas Cenas de embate sangrento Deuses decapitados Corpos sacrificados A serpente emplumada rastejando na escuridão Honras a Kukulkán Honras a Kukulkán Qequma Haa Caminho nas trevas Xuxulim Haa Ventos gélidos de pavor Balami Haa O Jaguar caminha ao meu lado Zotzi Haa Criaturas do sangue Chayim Haa Navalhas que cortam minha pele Do início ao fim Ao cosmos primordial Só há mortos no caminho Legados do inframundo Na escuridão Minha honra e fúria se forjaram Minhas visões alçaram horizontes Diante de tudo que vi Morte, dor e renascimento Para sempre na escuridão Eu não quero sair Eu não vou abandonar esta jornada Vejo a grande árvore cósmica Seivas do distante paraíso terrenal Atravessando as esferas celestes Nutrindo os filhos da morte
9.
9. Onde Sagram Pagãs Memórias (Lyric by Hécate - Bonus track: Album XVI) Somos totens supremos Cavalgando nos confins do limbo Aclamando com orgulho... Fazemos entoar rumores de guerra Uma supremacia perdida E nossa horda de seres invisíveis Em êxtases animistas blasfêmicos Somos a tragédia em suas veias Correndo para nossa fortaleza na intensa floresta Derramando poemas em lágrimas Memórias ancestrais... Nossos corpos estão adoecendo E lá onde os nobres descansam Brilha mais uma pálida constelação De nossos sonhos e pesadelos... Dançando com minha sombra Movendo-se na escuridão Extravasando a fragilidade humana... Celebrando o invisível em cálices da morte E rasgando os véus que encobriram sua beleza Vejo-lhe agora desfigurada A beleza em rios de sangue correndo de sua face

about

Album release in Europe: Drakkar productions (www.drakkarbrasil.com.br)

Album release in Brazil: Misanthropic & Mutilation records. (www.misanthropic.com.br
mutilationrec.loja2.com.br/3455500-MIASTHENIA-Legados-do-Inframundo)

credits

released May 4, 2014

Gravado, mixado e masterizado no BroadBand Studio, Brasil, entre abril e dezembro de 2013. Produzido por Caio Duarte & Miasthenia. Todas as músicas compostas por Miasthenia. Todas as letras escritas por Hécate. Vocais limpos nas faixas 3, 4, 5 e 8 por Thormianak e Hécate. Gritos de “Tok’yah” (1º refrão da faixa 3) e “Entronizados na morte” (final da faixa 5) por V. Digger, Thormianak e Caio Duarte. Arte e layout: AbacrombieINK & Pestmeester

MIASTHENIA:
Hécate – Vocais e Teclados
Thormianak – Guitarras e Contrabaixo
V. Digger – Bateria

license

all rights reserved

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about

Miasthenia Brasilia, Brazil

The Miasthenia is formed by Susane Hecate (vocals / keyboard), Thormianak (guitar / bass) and Nygrom (drums). The band plays Pagan Black Metal with lyrics in Portuguese and theme focused on the pre-Columbian paganism, wars of conquest of America in the sixteenth century and anti-Christian attitudes.
The band emerged in early 1994.
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